Muitas são as festas que participamos. Algumas são pessoais, outras sociais (casamentos, aniversários, etc.), e ainda há as festas públicas, acompanhadas normalmente de feriados. Nestas festas participamos muitas vezes com motivação e outras por obrigação social. O resultado nem sempre é alegria.
Então, gostaria de meditar com você, de uma festa maravilhosa que ocorrerá muito em breve, descrito no capítulo 19 de Apocalipse.
O Anfitrião desta festa é o Senhor Jesus Cristo, recebendo o nome de Cordeiro, Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. O nome Cordeiro revela o meio pelo qual se ofereceu ao mundo por salvação. E devido o seu ressurgimento dentre os mortos podemos chamá-Lo de Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Foi no Calvário, de braços abertos, que derramou seu precioso sangue. Porém, para a nossa perpétua alegria, ressuscitou após três dias.
O local desta festa não é na terra, mas no Céu. O Verso 1 diz “Ouvi no Céu uma grande voz” . A terra contaminada não será o palco, mas sim o lugar do Trono de Deus, do Paraíso Eterno, a habitação dos Anjos.
Os músicos deste evento serão os Anjos e todos os seres que foram salvos pela Divina Misericórdia. O Verso 6 anuncia “Então ouvi algo semelhante ao som de uma grande multidão, como o estrondo de muitas águas e fortes trovões, que bradava: “Aleluia! pois reina o Senhor, o nosso Deus, o Todo-poderoso.”.
A Família Terrestre, membros do Corpo de Cristo, de todos os tempos, tribos e nações juntamente com a família Celeste (os seres angelicais) estarão presentes.
A festa em si é o casamento de Cristo com a sua noiva a Igreja. “Regozijemo-nos! Vamos nos alegrar e dar-lhe glória! Pois chegou a hora do casamento do Cordeiro, e a sua noiva já se aprontou.”. – v. 7.
O Convite é desde os tempos antigos, assinado pelo sangue da Cruz e destinado a todos sem acepção. Embora nem todos estejam, devido à rejeição.
Não podemos recusá-Lo, devemos abrir o coração e deixá-Lo entrar.
Por: Pr. Elias Ferreira
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