O mundo está atordoado com as marcas da violência silenciosa, gestada no anonimato, mas que age com estardalhaço, ceifando indiscriminadamente inocentes indefesos, em escolas, praças e redutos religiosos. O que aconteceu recentemente em Suzano, São Paulo, e em Nova Zelândia, retrata esse perigo que mora ao lado. Esses agentes do mal, crescem no meio da família, da escola, das instituições religiosas, aparentemente inofensivos. Estão no meio do povo, como um do povo, sem dar qualquer aceno de ameaça à coletividade. Num dado momento, porém, o gatilho do desequilíbrio mental é acionado: Um gesto mal interpretado, uma injustiça sofrida, uma brincadeira de mal gosto, uma frustração amorosa, uma radicalização ideológica, vício virtual ou um preconceito racial ou religioso são suficientes para acionar a mão da violência. São fatores subjetivos, que desencadeiam todo um processo de desequilíbrio que vai sendo aninhado, perigosamente,... ...
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