O melhor da vida

“Esta é a minha oração… para discernirem o que é melhor…” (Filipenses 1. 9(a), 10(a))

Nasceu em Paulo o santo de desejo de que seus irmãos Filipenses provassem as melhores coisas da vida. Todos nós também queremos o melhor. Mas, o que é bom e o que é ruim? É bem verdade, que esta análise depende da cultura e da fé de cada um, mas de uma forma generalizada, algumas coisas são fundamentais.

Primeiro não dá para vivermos bem se nos sentimos impuros. Este banho santo deve ocorrer em dois sentidos, um referindo-se à tudo que representa a pessoa de Jesus, principalmente Seu Sangue e Seu nome, e o outro à Palavra de Deus. Em relação a Jesus lemos: “…Mas vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus.” – 1 Coríntios 6:11. Em relação à Bíblia, ela própria fala: “…Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra”. Mais do que nunca precisamos mergulhar na pessoa de Cristo e nos ensinamentos vitais da Bíblia Sagrada.

Descobrimos depois, que ninguém consegue ser feliz com ressentimento de alguém ou de algum acontecimento. A solução é perdoar urgente e incondicionalmente. No âmago da oração mais repetida, “O Pai Nosso”, está o perdão. Sem ele não dá para relacionar-se bem consigo próprio, com a família e com as pessoas ao redor. Jesus ensinou na prática, que se preciso for, deve-se morrer perdoando. Perdoar e ser perdoado é o segundo passo.

O terceiro passo para se viver bem se deve à presença de Deus. A realidade da presença do Senhor nos proporciona também um descanso real. Quando se vive o conselho de Davi no Salmo 37:7 (a) “Descanse no Senhor e aguarde por ele com paciência…”, ocorre a vitória sobre ansiedade e o resultado é a paz.

Outra característica de quem vive o melhor da vida é quando o peso maior das emoções chama-se amor. Para compreender a Bíblia, o Pai, o Filho e o Espírito Santo é preciso ter amor. Este verbo quando conjugado em plenitude passa a ser a chave de todos os tesouros sagrados. É preciso viver as palavras de João: “Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.

Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” – 1 João 4.7 e 8. Quem ama, optou pelo lado certo história. Este quarto passo é essencial.

Por último, nesta consideração, vem a fé. Sem acreditar de uma forma correta, não chegamos a lugar algum. Neste sentido Jesus disse: “Tenham fé em Deus” – Marcos 11.22 (b). Às vezes somos obrigados a ter fé em pessoas que mal conhecemos: Comerciantes, banqueiros, médicos, governantes, etc. Porque não em Deus, se Ele nos enche de esperança ou de sonhos corretos? A fé dinâmica move montanhas e o braço de Deus. Além é claro, de descortinar-nos a glória futura. 

Independente da sequência observe os passos e potencialize o que mais estiver precisando e viva o melhor da vida.

Por: Pr. Elias Ferreira

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