“Estou aflitíssimo; vivifica-me, Senhor, segundo a tua palavra” (Sl 119.107). A aflição é inevitável. Chega para todos, sem exceção. A vida não se desenrola num parque de diversões. Aqui navegamos por mares revoltos e atravessamos desertos inóspitos. Pessoas e circunstâncias tiram nossa alegria. Preocupações e ansiedade roubam nossas forças. Pecados e transgressões estrangulam a nossa paz. Enfermidades e limitações financeiras roubam nosso sono. Muitas são as causas de nossas aflições. Variadas são as consequências delas. O texto em apreço apresenta-nos quatro lições oportunas: Uma confissão. “Estou aflitíssimo…”. O Salmista coloca sua aflição em grau superlativo. Sua aflição chegou ao nível máximo. Essa aflição vaza por todos os seus poros. Sua mente é açoitada pelo chicote dessa dor indescritível. Seu corpo é surrado pelos efeitos dessa angústia. Sua alma é atormentada, sem pausa, por essa tristeza que o encurrala por todos... ...
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