Você pode chamar Amós de Agitador. De pregador da catástrofe. De coletor de figos com ideia fixa de julgamento na cabeça. Mas não o chame de profeta (especialmente de um profeta de carreira). “Eu não sou profeta”, disse Amós. “nem pertenço a nenhum grupo de profetas, apenas cuido do gado e faço colheita de figos silvestres. Mas o Senhor me tirou do serviço junto ao rebanho e me disse: “Vá, profetize a Israel, o meu povo.” (Am 7:14-15). Assim, Amós fez o que lhe foi pedido. Deixou a sua casa e seus campos, a pouco mais de dezessete quilômetros ao sul de Jerusalém, e viajou para o norte a fim de advertir o povo dali de que sua postura materialista e idólatra receberia o feroz julgamento de Deus. A nação desfrutava um período de extraordinária prosperidade, graças ao declínio de... ...
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