A menina sem nome

Aconteceu dia 04.01.16. Primeira segunda-feira deste novo ano. A noite fui fazer umas comprinhas no supermercado de costume. A Re e a Mari, que sempre vão, estavam devidamente ocupadas. Fui sozinho. Com exceção de alguns poucos itens que tive dificuldades para encontrar, me saí bem. Acho! A surpresa, como sempre, ficou para o final. Cheguei ao caixa, enquanto o cliente à minha frente finalizava o pagamento, eu ia colocando na esteira a minha compra. Enquanto isso ouvia as trivialidades ditas entre a menina do caixa que iria me atender e a outra menina do caixa ao lado. A conversa era alta e espontânea. Nada de constrangimentos ou algo vergonhoso a se esconder. E eu lá, tirando produtos do carrinho de compras e colocando na esteira. Até que a menina que iria começar a me atender soltou uma frase que me... ...

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A Treliça e a Videira: qual o foco do seu ministério?

Uma está presa à parede de trás da garagem; é uma treliça muito bem feita. Gostaria de reivindicá-la como minha própria criação, mas não posso. Ela é forte, confiável e projetada com habilidade; a pintura verde-oliva tem sido mantida nova. Falta apenas uma coisa: uma videira. Imagino que antes existia uma videira, a menos que a construção da treliça tenha sido uma daquelas obras de um faz-tudo que demorou tanto, que, ao final, ninguém apareceu para plantar algo que crescesse na treliça. Alguém certamente dedicou muito tempo e cuidado à sua construção. Ela é quase uma obra de arte. Mas, se já houve uma videira que se estendeu em volta desta linda treliça, hoje não há qualquer traço disso. A outra treliça se apoia na cerca lateral e quase não é visível por baixo de uma trepadeira de jasmim florescente.... ...

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