Você é a Chave da Motivação em Sala de Aula

Suas atitudes, decisões e ações em sala de aula são essenciais para criar um ambiente motivador. Ao responder com a máxima honestidade esse teste, da pedagoga Madza Edmir você vai descobrir se está pondo lenha na fogueira da motivação dos alunos ou despejando nela baldes de água fria. ATENÇÃO: Selecione, no máximo, duas alternativas em cada item, com exceção do item 4, no qual você poderá escolher todas as alternativas verdadeiras para o seu caso. Ao final, consulte o gabarito, some os pontos que você fez e veja em qual faixa você se encontra. 1 – A aula vai começar. Assinale a frase que melhor traduz o seu estado de espírito. a -“Será que vou ter forças para sobreviver?” b – “O primeiro aluno que bancar o engraçadinho na sala de aula vai se ver comigo. Eles querem guerra? Pois... ...

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Acrescente variedade e criatividade a suas lições

Entrevistas – Peça a um aluno para assumir o papel de repórter e para atribuir os papéis dos personagens bíblicos aos outros. Peça ao repórter para entrevistar cada personagem bíblico quanto à sua parte na lição da Bíblia. Encenação – Peça aos membros da classe para assumirem a identidade de um personagem bíblico e a espontaneamente fazerem a encenação. Eles podem também encenar as situações do dia-a-dia como fazer um pedido a um membro da igreja ou a como se achegar a um aluno novo. Mímica e Charadas – Peça aos alunos para, em silêncio, fazerem mímica de uma história ou situação bíblica. Com uma semana de antecedência, peça a um voluntário para treinar a mímica da história da próxima semana. Diga apenas ao referido estudante qual é a história e os demais devem adivinhar o que ele está dizendo... ...

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A Lição das ferramentas

  Texto para reflexão: Trabalhando em equipe Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma  reunião das ferramentas para acertar suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que  teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava  todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso,  dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da  lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando  sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media  os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito. Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o... ...

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