Sistema que usa avião induzirá chuvas artificiais sobre reservatórios paulistas com níveis baixos. Especialista diz que eficiência do procedimento tem limites A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) contratou uma empresa para induzir chuvas artificiais no Sistema Cantareira – os reservatórios estão no nível mais baixo desde 1974. A tecnologia permite a aceleração da precipitação de chuvas sem o uso de produtos químicos, em um processo conhecido como semeadura de nuvens. O processo de “fazer chover” é relativamente simples. Um avião solta gotículas de água na base das nuvens. As gotas ganham volume e, quando estão pesadas o suficiente, a chuva localizada acontece. Segundo a empresa, o processo faz chover de 5 a 40 milímetros. O tempo de semeadura dura entre 20 e 40 minutos. Segundo a diretora da empresa ModClima, Maejorie Imai, nesta quarta-feira foi... ...
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Nível de represas na Cantareira é o pior em 10 anos, afirma Sabesp
Devido à falta de chuva, os níveis das represas em São Paulo estão abaixo da média. O Sistema Cantareira, formado por quatro represas, está com 23% da capacidade. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), a situação é a pior dos últimos 10 anos. O problema vem piorando desde dezembro do ano passado, quando choveu só 83 milímetros – segundo Instituto Nacional de Meteorologia. De acordo com a Sabesp, o mês passado foi o que registrou menor índice de chuvas nos últimos 84 anos. Nível do Sistema Cantareira cai e Sabesp pede uso racional da água O sistema é responsável por abastecer casas de mais de 8 milhões de moradores da Zonas Norte, Centro, pequena parte da Zona Leste e 10 municípios da região metropolitana (Franco da Rocha, Francisco Morato, Caieiras, Osasco, Carapicuíba e São... ...
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