“Tudo de novo ou tudo novo?”: suas escolhas para o ano novo!

Está chegando mais um fim de ano. Para você, isso significa “tudo de novo” ou “tudo novo”?

Para muitos, o ano novo pode ser um “tudo de novo”, onde todas as coisas negativas se repetem. Temos as mesmas empolgações efêmeras dos fogos da passagem de ano, que no céu rapidamente se esvaem. Continuamos com os mesmos projetos inacabados.

Perpetuamos as desavenças familiares. Mantemos as mesmas atitudes mesquinhas. Acumulamos o velho poço de stress e nos cobrimos com a mesma lama do fracasso. Percebemos que as tragédias dos jornais televisivos não mudaram e que o tanque de combustível mais uma vez está chegando na reserva.  As mesmas intrigas voltam a corroer a comunhão da igreja. Cultivamos a mesma anemia espiritual, com o mesmo relaxo moral e a mesma falta de paz com Deus.

Tudo isso, felizmente, é uma questão de escolha. O ano novo também pode ser um “tudo novo”, onde todas as coisas positivas são renovadas. Desfrutamos de um novo tempo que não se repetirá. Temos novas chances de amar o que não foi amado. Podemos de novo escolher entre a cortesia e a grosseria no trato com o próximo. Ao invés de chorar, podemos mais uma vez sorrir. Quem sabe possamos arriscar o que vale a pena se arriscar e perder o que se deve perder?

Podemos de novo procurar fazer o indispensável e dispensar o excedente; fazer o relevante; buscar o importante; lograr real vitória. Podemos, novamente, beijar os filhos antes da loucura do trabalho e, nas noites silenciosas, impor as mãos sobre suas cabeças, em gesto de intercessão. Podemos orar de novo pelos nossos pastores e pelas ovelhas de Cristo. Podemos ter um “tudo de novo” com “por favor” e “obrigado”; com joelhos no chão e paz no coração, afinal de contas: “se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5:17).

Fonte: Além Blog

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