Órfão nunca mais (2)

“Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês.” (João 14.18)

A orfandade pode produzir a falta de afeto. Todos podem nos tratar bem, mas carinho de Pai e mãe é insubstituível. O Espírito Santo nos dá isso também. Nossa vida é banhada de amor.

Somos despertados com os louvores de Deus. Somos convidados à comunhão com o Senhor através da oração e da adoração. “Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temer, mas receberam o Espírito que os adota como filhos, por meio do qual clamamos: “Aba, Pai”.” Este “Aba Pai” poderia ser traduzido por “Papaizinho”. Deus é reconhecido por nós com muito carinho, mas jamais, poderia tratá-Lo assim, se primeiro Ele não nos tivesse feito seus filhos. Não teríamos a liberdade de tratar o dono de todas as coisas com tamanha intimidade, se primeiro não tivéssemos sido tratados com tanto afeto, pelo Senhor que age em nós pelo Espírito Santo.

A orfandade pode produzir a falta de sustento. A sustentabilidade é necessidade básica para um filho. A falta de alimento é deprimente para quem quer que seja, e um órfão está muito suscetível a isto. O autor da Bíblia Sagrada é o Espírito Santo:

“Por meio dele vocês creem em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos e o glorificou, de modo que a fé e a esperança de vocês estão em Deus.” – 2 Pedro 1.21.

Quando Jesus foi tentado, no início do Seu Ministério terreno, após Jejuar quarenta dias e quarenta noites teve fome. A proposta do tentador foi: “Se você é o Filho de Deus, mande que estas pedras se transformem em pães”. Então não é difícil concluir que a Bíblia é o alimento do Espírito Santo para a nossa sustentação espiritual.

Por: Pr. Elias Alves Ferreira

Fonte: Sou da Promessa

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